segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Pintores Victorianos - Frederick Morgan e Arthur John Elsley - Victorian Painters - Frederick Morgan and Arthur John Elsley


Muito cedo comecei a apreciar a ilustração e a pintura.
 Recordo que foi pouco após o 25 de Abril de 74,com os meus nove anitos que, pela mão dos meus pais, visitei a primeira exposição de pintura. Curiosamente, o pintor em causa era, nada mais, nada menos, do que o deposto Presidente de Câmara dos tempos de ditadura. Homem de cultura, nunca se deixou enredar pelos tão conturbados anos de PREC, e sempre manteve uma postura de amigo de todos, independentemente do seu posicionamento político. Chama-se Mestre João Mário Ayres D'Oliveira e; felizmente, ainda se encontra entre nós.
Pois bem, foi quando olhei para esses quadros a óleo que me apaixonei pela pintura figurativa.
Ao chegar a casa tentei fazer a guache algo idêntico mas...embora se percebesse de que se tratava,  não saiu nada digno de se emoldurar.
Pouco tempo depois, fiquei maravilhada pelos Impressionistas, e virei fá de Van Gogh, Sisley, Monet, Manet, Pissaro.
Hoje, passados que são quarenta anos, gosto particularmente de pinturas da época victoriana. 
De acordo com alguns especialistas, existiram cerca de 70.000 pintores nessa época, a qual inclui aqueles que nasceram nos finais do século XIX e viveram  e pintaram até ao século XX.
Desses destaco dois que me agradam sobremaneira::
- Frederick Morgan ( 1856 - 1927 ) e Arthur John Elsley ( 1860 - 1952 )


Frederick Morgan


















Arthur John Elsley














4 comentários:

  1. gostei muita da seleção bucólica das pinturas. Obrigado

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  2. Obrigada eu, pela visita e simpático comentário, mas não é a mim que tem de agradecer,pois toda a arte e valor saíram das mãos daqueles que pintaram de forma tão magistral.
    Abraço para o outro lado do Atlântico!

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  3. Respostas
    1. Obrigada! Mas o mérito não é meu, ele pertence inteiramente àqueles que tão bem pintavam!

      Desejo, apenas e só, dar visibilidade a estes pintores, os quais em tempos que valorizam o abstracto, tendem a ser esquecidos...

      Abraço

      Alexandra Roldão

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