terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Proofs of Pretty Cards from the New York Public Library Digital Collection














2 comentários:

  1. Cara Alexandra

    É curioso observar como os museus e bibliotecas americanos valorizam este tipo de materiais, estudando, digitalizando-os e colocando-os à disposição do público. Estes documentos são uma parte muito interessante da história das artes gráficas e do gosto e de uma mentalidade de uma época.

    Bjos

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    1. Caro Luís,

      Muito obrigada pelo seu comentário, como sempre oportuno!
      Pois é verdade, a Biblioteca Pública de Nova Iorque coloca à disposição do público uma miríade de colecções digitais. No meio de toda aquela panóplia descobri uma que me interessava sobremaneira. Trata-se da MIRIAM AND IRA D. WALLACH DIVISION OF ART, PRINTS AND PHOTOGRAPHS: PRINT COLLECTION.
      Passei horas e horas,a fazer downloads em HD. Na verdade cada página contém várias imagens, e assim sendo, para as poder exibir de per si, tive que as editar e recortar uma a uma. Enfim, aquelas trabalheiras para as quais é preciso paciência de chinês!
      Claro que recolhi apenas aquelas que considerei mais bonitas. Fica-me no entanto um pesar, é que as folhas originais (as chamadas proofs), contêm, em alguns casos, informação respeitante ao artista que as fez,em que data, e para que fim iriam ser imprimidas aquelas imagens. Mas...quando vou para a Internet em busca de algo mais acerca das pessoas citadas, não consigo obter quase nadinha!! Por exemplo quando tentamos pesquisar nomes como Max Libourel, Elizabeth B Comins, ou Lizbeth Bullock Humphrey, pouco ou nada ficamos a saber acerca das suas vidas.
      Julgo que, este tipo de dados, estão ainda muito pouco estudados. Ou muito me engano, ou existem poucas pessoas a dedicarem-se à pesquisa respeitante aos ilustradores(as) do séc XIX que faziam maioritariamente trabalhos para empresas como a Louis Prang & Company, e que pelo que me foi dado avaliar era justamente o caso dos três nomes que atrás mencionei.
      Não há dúvida de que todas aquelas imagens marcam uma época, uma forma de estar e sentir, e a digitalização de todos aqueles tesouros permite-nos perceber um pouquinho melhor o que seria o dia-a-dia das gentes de então.
      A próxima etapa, talvez para a Páscoa, será dedicar-me à recolha das imagens de cartões publicitários.

      Um grande abraço

      Alexandra Roldão

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